Acordei às 4:00 horas da
manhã, um novo dia, novas possibilidades de fazer escolhas mais inteligentes, e
sei que a qualidade de vida que viverei tem tudo com esse brilhante exercício
da inteligência.
Como não conseguia mais
dormir, estou aqui no escritório de minha casa, com o computador ligado,
resolvi ver as últimas notícias, tomar conhecimento do que anda acontecendo por
aqui, neste bendito planeta em que vivemos.
Caos... caos... caos...
Triste, muito triste,
principalmente, quando refletimos e chegamos à conclusão que tudo que anda
acontecendo de ruim é consequência de algumas escolhas que fizemos, ou deixamos
de fazer; porque omissão também é uma escolha que traz consequências.
A vida está assentada na
belíssima lei de ação e reação, a terceira lei de Newton: Para toda interação, na forma de força, que um corpo A aplica
sobre um corpo B, dele A irá receber uma força de mesma direção, intensidade e
sentido oposto.
Toda
ação praticada produz uma reação, se fizer boas escolhas terei boas consequências,
se minhas escolhas forem desequilibradas e desorganizadas, então... não
reclame! Refaça novas escolhas, recomece, busque novas respostas.
Por
que estou falando sobre isso, o que me levou a raciocinar neste sentido?
Notícias
de uma reação que acabou afetando a todos nós, brasileiros.
Do
que estou falando? Política?
Também,
ela faz parte de todo este processo, essa movimentação caótica, que deveria
estar nos empurrando para o admirável processo da educação de nosso povo,
mas... infelizmente, esse processo não está se concretizando.
Por quê? Porque o governo
não ajuda, não faz a parte dele, a corrupção nos rouba possibilidades de
realizações... etc. etc. etc.
Também, tudo isso ajuda, mas
o mais importante em todo esse contexto, para mim, para minha compreensão, está
muito bem explicado numa fala famosa do filósofo francês Joseph-Marie Maistre (1753-1821): “cada povo tem o governo que merece”,
datada de 1811. Na visão do filósofo enquanto não se concretizar o processo
educacional do povo, ele não poderia ter direito ao voto, pois a ignorância os
cegaria, e os transformaria em famigerada “massa de manobra” de políticos
indignos, ávidos pelo poder e sem filosofia social e patriótica alguma.
Hoje,
agora, no nosso amado Brasil, o que vemos acontecer nesse ambiente hostil e
indigno que acabou por tomar conta da administração pública, tem relação direta
com a falta de encaminhamento educacional do povo.
Nasci
no ano de 1955, entrei para a escola aos sete anos, estudava no SESI na cidade
de Franca, lembro até hoje dos professores, capacitados e amorosos.
Mudei
para a cidade de São Paulo aos nove anos, fui estudar no Colégio Oswaldo Cruz,
particular, fiquei por lá dois anos. Resolvemos, eu e uma irmã, mudar para uma
escola pública, fizemos Vestibulinho e fomos para o Alarico Silveira,
precisamos de aulas particulares no primeiro semestre para acompanhar os
estudos na escola pública.
Isso
é piada? Não mesmo, verdade verdadeira.
Tivemos
um professor que marcou época, irreverente e ao mesmo tempo responsável no
trabalho que abraçou, ministrar aulas de OSPB (Organização Social e Politica do
Brasil) e EMC (Educação Moral e Cívica), objetivando a conscientização e a
formação de cidadãos aptos exercer seus direitos e seus deveres. No final deste
texto vou colar texto redigido por Nelson Ferreira sobre o assunto.
Hoje,
se você perguntar a um jovem qual o objetivo de matérias como essas (OSPB e
EMC), nem mesmo tem uma vaga ideia do que estaremos falando; muito menos o que
seria a formação acadêmica de um cidadão.
As
escolas não cumprem o seu papel e as famílias acabam acreditando que a formação
moral e consciente de seus rebentos acontecerá na movimentação acadêmica, fato
que também não está se realizando.
Em
2011 foi decidido pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura) pela não
reprovação de alunos nos três primeiros anos do fundamental, o que isso acarreta
para o aluno e para a escola?.
Concordo
que cada caso é um caso, alguns destes alunos ainda não competentes para
evoluir de uma série a outra, é passível de recuperação, por um motivo ou
outro; mas, nesse processo de recuperação ele precisa ser acompanhado de perto
por profissionais competentes e preparados para esse trabalho. Nós temos esse
quadro de educadores disponíveis nas escolas públicas?
Não,
não temos... são salas que abrigam, não raras vezes, mais de quarenta alunos,
para uma profissional, logisticamente avaliando, impossível de ser concretizado
esse processo de recuperação.
Para
a classe mais abastada que pode pagar escolas particulares e profissionais que
acompanhem extracurricular esses alunos, vá lá!
Vá
lá, para onde?
Não
sei, não vejo falar aqui na bendita lei de ação e reação, se houver
comprometimento e disciplina, por parte da escola, da família e do aluno, tudo
pode acontecer, com crianças e jovens de minha geração aconteceu e não vejo
ninguém cortando os pulsos porque teve limites, pelo contrário, posso citar
umas dúzias de professores que são exemplos para minha geração. Querem um
exemplo: Violette Amary, mestra em português, em moral, em amabilidade e amor,
duvidam? Ela tem facebook, visitem-na e descubram do que estou falando.
Outro
aspecto que envolve inclusive a família, há limites exagerados entre educadores
e educandos, concordo que precisávamos de algumas regras, mas que limitam a ação
de professores dentro da sala de aula, oferecendo situações limítrofes a ação
de menores em desequilíbrio.
Estou
aqui questionando, só questionando! Sem intenção de causar polêmica, mas
precisamos de algumas conclusões e rápido. Fico pensando seriamente no assunto,
pois as eleições estão ai, e o processo de educação do povo nem mesmo deu
sinais de ser iniciado.
Conversando
com uma pessoa hoje, ela me disse que irá votar em determinado candidato,
questionei sua decisão, porque o referido sujeito está na mira da justiça por
corrupção, e ela me respondeu:
-
Ah, dona Eliane! Ele é tão bonito!
Bom
continuando...
Histórias
de violência dentro das escolas, hoje, são corriqueiras... chegando a ser encarado
como normalidade.
Ai
eu pergunto isso é normal? Não, na minha visão não é.
Essa
é uma reflexão minha, muito pessoal, baseada em minhas próprias experiências de
vida.
Por
que estou falando tanto em educação?
Porque
educação é à base da evolução para qualquer sociedade, quando esse processo é
comprometido por um motivo ou outro, a sociedade não evolui, não sabe de seus
deveres e nem mesmo de seus direitos.
O
voto fica comprometido dentro de um contexto mesquinho e pequeno, nossos
representantes legais acabam por ser semelhantes a isso; e a formação de uma
sociedade saudável não acontece.
O
voto é trocado por bem menor, por promessas vãs, pela simpatia, pela crença
religiosa, pela boa e falsa oratória e pelo triste assistencialismo (hoje
temos bolsas a granel). Esse processo politico acaba por eleger os candidatos
que falam o que encanta e tira do povo o que é necessário.
Nesse
triste processo a pobreza aumenta, o povo limitado nas ações mais simples,
como: educação, saúde, segurança, etc., etc. e tal, vive em estado miserável e
as condições estropiadas e doentes acabam por minar a esperança e a fé no
futuro.
Enquanto
não soubermos avaliar candidatos da maneira correta, pesquisando, analisando o
passado, as relações interpessoais e o plano de governo fundamentado, estaremos
alimentando a nossa própria miséria social e cívica, e isso é muito triste e
doloroso.
Enquanto
não tivermos a certeza do valor de nossa voz, que cobra e avalia de maneira
lúcida as ações e decisões de nossos funcionários, pois nós os elegemos para
que cumpram suas promessas, estaremos à mercê dessa corja sem finalidade cívica
e sem filosofias sociais sérias, estaremos elegendo as dilmas e os lulas, hoje
notórias aves de rapina que denigrem a nossa pátria amada.
Levanta
Brasil e que sua voz se faça ouvir nos quatro cantos desse planeta abençoado,
mostremos ao mundo que o povo brasileiro é digno e forte e pode sim, modificar
o rumo de nossa história, pois a terra que nos abriga é fértil e linda, devemos
HONRÁ-LA acima de tudo e todos. Mostremos a nós mesmos que podemos mudar o
colorido desse céu amado.
... Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro desta flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro desta flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Colunista avalia importância de duas disciplinas que já foram
obrigatórios no currículo escolar brasileiro
Talvez muitos não se lembrem, mas OSPB (Organização Social e Política
Brasileira) e Educação Moral e Cívica eram matérias obrigatórias no ensino
público e particular, em todos os níveis, na época em que os nossos dirigentes
políticos e os nossos presidentes eram verdadeiramente patriotas, cujo objetivo
era dar ensino e subsídio para a formação de pessoas voltadas para o
crescimento, e assim era redigido pelo Decreto-lei Nº 869 de 12 de setembro de
1969:
Art. 1º É instituída, em caráter obrigatório, como disciplina e, também, como prática educativa, a Educação Moral e Cívica, nas escolas de todos os graus e modalidades, dos sistemas de ensino no País.
Art. 2º A Educação Moral e Cívica, apoiando-se nas tradições nacionais, tem como finalidade:
a) a defesa do princípio democrático, através da preservação do espírito religioso, da dignidade da pessoa humana e do amor à liberdade com responsabilidade, sob a inspiração de Deus;
b) a preservação, o fortalecimento e a projeção dos valores espirituais e éticos da nacionalidade;
c) o fortalecimento da unidade nacional e do sentimento de solidariedade humana;
d) a culto à Pátria, aos seus símbolos, tradições, instituições e aos grandes vultos de sua historia;
e) o aprimoramento do caráter, com apoio na moral, na dedicação à família e à comunidade;
f) a compreensão dos direitos e deveres dos brasileiros e o conhecimento da organização sócio-político-econômica do País;
g) o preparo do cidadão para o exercício das atividades cívicas com fundamento na moral, no patriotismo e na ação construtiva, visando ao bem comum;
.............................................
Parágrafo único. As bases filosóficas de que trata este artigo, deverão motivar:
b) a prática educativa da moral é do civismo nos estabelecimentos de ensino, através de todas as atividades escolares, inclusive quanto ao desenvolvimento de hábitos democráticos, movimentos de juventude, estudos de problemas brasileiros, atos cívicos, promoções extra-classe e orientação dos pais.
..............................................
d) influenciar e convocar a cooperação, para servir aos objetivos da Educação Moral e Cívica, das Instituições e dos órgãos formadores da opinião pública e de difusão cultural, inclusive jornais, revistas editoras, teatros, cinemas, estações de rádio e de televisão; das entidades esportivas e de recreação, das entidades de classes e dos órgãos profissionais; e das empresas gráficas e de publicidade;
Lógico que como aluno e adolescente, naquela época de pouco entendimento e famoso "rebelde sem causa", era terrivelmente contra qualquer matéria que não fosse o Rock, o Surf e as brincadeiras com minha bicicleta e skate, ou as matérias curriculares obrigatórias e ditas "essenciais" como o Português, a Matemática, a História e Geografia, etc. Mas hoje, diante do desfecho político e social que estamos vivendo em eras de corrupção, desvios, pouca cultura à nível educacional e familiar, tenho entendido que carece em nossas instituições de ensino algo que faça com que os alunos repensem e deem valor a sua pátria, e com isso venham a ser por si só, cidadãos pensantes e honestos!
Por que será que os nossos políticos de hoje não se interessam a ensinar nos bancos escolares pelo menos alguns artigos da nossa Constituição Federa (CF)?! Seria porque não interessa a eles que a população passe a cobrar o que dela pertence e tem direito? Imaginem se todos passassem a cobrar o que manda o artigo 5º da CF em seu incisos:
XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;
LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;
Em seu artigo 6º:
Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
Ou ainda em seu artigo 7º:
IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim;
Assim por diante. Imaginem se fosse currículo escolar o civismo de amar a pátria para que com isso formássemos pessoas contrárias à inversão de valores e a qualquer forma de corrupção que enfraquece e onera os nossos cofres e desvia os recursos que deveriam ser aplicados em nosso próprio desenvolvimento, com certeza teríamos um país melhor e dificultaríamos a promoção de políticos assistencialistas e aproveitadores da pouca compreensão!
Art. 1º É instituída, em caráter obrigatório, como disciplina e, também, como prática educativa, a Educação Moral e Cívica, nas escolas de todos os graus e modalidades, dos sistemas de ensino no País.
Art. 2º A Educação Moral e Cívica, apoiando-se nas tradições nacionais, tem como finalidade:
a) a defesa do princípio democrático, através da preservação do espírito religioso, da dignidade da pessoa humana e do amor à liberdade com responsabilidade, sob a inspiração de Deus;
b) a preservação, o fortalecimento e a projeção dos valores espirituais e éticos da nacionalidade;
c) o fortalecimento da unidade nacional e do sentimento de solidariedade humana;
d) a culto à Pátria, aos seus símbolos, tradições, instituições e aos grandes vultos de sua historia;
e) o aprimoramento do caráter, com apoio na moral, na dedicação à família e à comunidade;
f) a compreensão dos direitos e deveres dos brasileiros e o conhecimento da organização sócio-político-econômica do País;
g) o preparo do cidadão para o exercício das atividades cívicas com fundamento na moral, no patriotismo e na ação construtiva, visando ao bem comum;
.............................................
Parágrafo único. As bases filosóficas de que trata este artigo, deverão motivar:
b) a prática educativa da moral é do civismo nos estabelecimentos de ensino, através de todas as atividades escolares, inclusive quanto ao desenvolvimento de hábitos democráticos, movimentos de juventude, estudos de problemas brasileiros, atos cívicos, promoções extra-classe e orientação dos pais.
..............................................
d) influenciar e convocar a cooperação, para servir aos objetivos da Educação Moral e Cívica, das Instituições e dos órgãos formadores da opinião pública e de difusão cultural, inclusive jornais, revistas editoras, teatros, cinemas, estações de rádio e de televisão; das entidades esportivas e de recreação, das entidades de classes e dos órgãos profissionais; e das empresas gráficas e de publicidade;
Lógico que como aluno e adolescente, naquela época de pouco entendimento e famoso "rebelde sem causa", era terrivelmente contra qualquer matéria que não fosse o Rock, o Surf e as brincadeiras com minha bicicleta e skate, ou as matérias curriculares obrigatórias e ditas "essenciais" como o Português, a Matemática, a História e Geografia, etc. Mas hoje, diante do desfecho político e social que estamos vivendo em eras de corrupção, desvios, pouca cultura à nível educacional e familiar, tenho entendido que carece em nossas instituições de ensino algo que faça com que os alunos repensem e deem valor a sua pátria, e com isso venham a ser por si só, cidadãos pensantes e honestos!
Por que será que os nossos políticos de hoje não se interessam a ensinar nos bancos escolares pelo menos alguns artigos da nossa Constituição Federa (CF)?! Seria porque não interessa a eles que a população passe a cobrar o que dela pertence e tem direito? Imaginem se todos passassem a cobrar o que manda o artigo 5º da CF em seu incisos:
XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;
LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;
Em seu artigo 6º:
Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
Ou ainda em seu artigo 7º:
IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim;
Assim por diante. Imaginem se fosse currículo escolar o civismo de amar a pátria para que com isso formássemos pessoas contrárias à inversão de valores e a qualquer forma de corrupção que enfraquece e onera os nossos cofres e desvia os recursos que deveriam ser aplicados em nosso próprio desenvolvimento, com certeza teríamos um país melhor e dificultaríamos a promoção de políticos assistencialistas e aproveitadores da pouca compreensão!
Por Nelson Ferreira
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