terça-feira, 17 de novembro de 2015

UM DIA FELIZ!



Não precisamos de muito para ser feliz! 

E não precisamos mesmo, vou contar a vocês uma experiência incrível que vivi em 15 de agosto de 2015. E tudo ficou melhor porque estava acompanhada de minha irmã amada Ana Macarini.

 Participei da 2a. Feira do Livro Espírita da Fraternidade Espírita Auta de Souza, em São Paulo, uma casa amorosa, de intensas vibrações de luz, onde fui recepcionada com muito carinho e amabilidade.

Após uma conversa entre amigos, num agradável Café Filosófico, fui convidada para uma sessão de autógrafos. Quando levantei os olhos, nem podia acreditar em tamanha surpresa, encontrei a minha frente nada mais nada menos do que Violette Amary, uma daquelas pessoas admiráveis que passam por sua vida, e deixam uma marca indelével, daquelas que nunca queremos nos livrar. 

Violette Amary é minha inspiração na literatura, uma professora de português, que conheci aos onze anos, e que acompanhou nosso grupo até o terceiro colegial, lembro de cada aula, de cada instrução recebida dessa pessoa impar. Sobretudo lembro do carinho, da amizade, do sorriso, da bondade, da compreensão, da retidão de caráter, mas acima de tudo do amor que demonstrava por cada um de nós.

Estou com sessenta anos, e conto dai, os amigos que deve ter conquistado pela vida afora, se vocês entrarem no facebook do Colégio Alarico Silveira irão entender do que estou falando.

O mundo precisa de mais Violettes, o mundo está carente de modelos de virtude, de respeito por alguém que se fez ser digna dele. Que você querida mestra e amiga seja inspiração a muitos que escolhem a área da educação para trabalhar. Peço a Deus todos os dias que a cubra de luz e paz.

Mas... as surpresas não pararam por ai, de repente olho de novo para cima e quem encontro? Outra criatura admirável, minha querida tia Ida, acredito que não há passagens significativas em minha vida infantil e juvenil que ela não estava presente, com esse mesmo sorriso e olhar encantador, aquele olhar que nos seduz pelo carinho e alegria.

Convivi com tia Ida um bom tempo, sei que passou por momentos difíceis, como todos nós passamos, mas não me lembro de queixas ou lamentações, mas sempre aquele rosto de semblante feliz, tia Ida é muito amada, ela conquistou esse amor, de seu marido, tio Edebar, a quem amo muito e a quem devo muito estar por aqui neste mundão de Deus; é amada pelos filhos, tenho certeza, um amor solto e leve, que construiu uma bela família. 

Junto com tia Ida, veio a Rita Maria, ah! prima de olhar brejeiro, você é linda, amo você; e trouxeram consigo o Matheus, filho da Carolina, o neto mais novo da tia Ida, um encanto, faz parte da família. Ainda tem o Fernando e a Carol, reforçando mãe do Matheus.


E uma nova surpresa aconteceu, logo na entrada, André, trabalhador da FEAS me avisou: Tem ai uma moça loura te esperando, Luciane Furlaneto Rizzo, nos conhecemos através do grupo Fãs de Livros Espíritas e Expansão da Consciência, ela veio me ver, me abraçar, uma amiga de carinho e paz. Uma surpresa feliz, num dia feliz e ... feliz!

Luciane o seu abraço está guardado em meu coração para sempre!



Obrigada a vocês por esse dia de carinho e amor, 
nunca vou esquecer. Amo vocês!




MEDO E CORAGEM
A tal da Coragem





Esse texto tem o perfil de uma pessoa
Que admiro muito,
Que amo muito,
Uma irmã querida,
Que anda dando conta de muitos leões,
Sem deixar carcaças escondidas em armários invisíveis.
Para você minha querida Ana Maria Macarini.
Amo você!



Estava pensando sobre o que é ter medo e arranjar coragem, de qualquer maneira, para superar limites. Por mais que tente definir um e outro, apenas consigo visualizar situações, que de uma forma ou de outra, eu preciso ir em frente, independente de estar ou não preparada para isso.
Isso me leva a refletir sobre o danado e saudável exercício de educar minha inteligência, afinal quando enfrentamos limitações é o que nos leva a procurar soluções diferentes às quais estamos acostumados. Este é o momento de voltar no espaço e no tempo em busca de situações semelhantes e usá-las para comparar com o que ocorre hoje, neste momento de dor, ou apenas de desconforto com a nossa realidade.
Temer é ceder à crença na própria incapacidade de refletir e raciocinar, e isso não é bom, pois apenas nos retém no lugar comum, o que costumamos definir como “zona de conforto”. Se analisarmos a tal “zona de conforto”, chegaremos à conclusão que ela não é tão confortável assim, ela é apenas familiar e manipulável, o que nos possibilita trabalhar a própria insatisfação de uma forma que a nossa rebelião soa como uma traição àquilo que está de “bom tamanho”, ou seja, não está do jeito que eu quero, mas está do jeito que dou conta sem muito trabalho.
A tal da coragem é olhar para o caminhar de nossa vida e descobrir que as pedrinhas que nos fazem tropicar, são lembretes de que precisamos encontrar soluções melhores, não mais aceitar o sofrimento, afinal a cada estocada que damos é mais uma dor a nos cobrar a tal felicidade.
Matar um leão por dia? É mesmo necessário?
Afinal, matamos o leão, mas ficamos com a carcaça a nos lembrar que ainda é um peso em algum lugar de nossa mente, talvez em alguma gavetinha bem escondida, onde trancafiamos nossos mais infelizes sentimentos?
E no acúmulo de gavetas, acabamos construindo armários imensos, que não nos libera espaço e tempo para enxergar a felicidade, a liberdade, a capacidade de realizar nossos milagres; mas, assim que percebemos sua existência, disfarçada de formas até atraentes, nos confina nas mais lúgubres paisagens.
Pessoalmente, vejo que as indecisões, as inseguranças, as dores, os temores, as doenças comportamentais, emocionais e mentais tem somente uma origem a insatisfação com o passo que damos para a direção não sonhada. Isso sem contar que todo esse desequilíbrio acaba por se manifestar em nosso corpo físico, originando doenças que, certamente, limitarão nossa ação nesse admirável mundo, que pode ser sempre renovado ou permanecer na obscuridade da incerteza.
O que podemos fazer para mudar esse rumo? Eu decidi que não deixo mais “se” e “talvez” ser inicio de meus últimos parágrafos, isso gera dúvida e incerteza sobre minha capacidade de esclarecer e por um ponto final. Acabo patinando sempre no mesmo lugar, o que nos causa frustração e desânimo, o que nos arremessa a um mundo mental depressivo e sombrio.
Resolve? Até agora consegui melhorar a convivência que tenho com o meu “eu”.
É a resposta? Não sei, até agora está dando certo, mas tenho certeza que esse estado de aprendizagem não termina aqui, mas abre novas perspectivas a novos questionamentos.
O que importa nesse momento é que estou caminhando, para onde? Não sei, ainda procuro respostas.
E você? Qual é sua dúvida?
Procure respostas, mas faça acontecer, através da verdade interior e não apenas na verbalização infundada e ciumenta da própria vida.
Viva, mas viva de verdade, intensamente, cada momento, seja ele de felicidade ou infelicidade, lembrando que eles existem e ignorá-los ou fazer de conta que está tudo bem é apenas um gesto triste de manter-se na retaguarda de si mesmo.
Vá, devagar, depressa, com passo firme ou trôpego, mas caminhe, o mundo gira e você não precisa ficar mareado, afinal fazemos parte dessa Natureza sábia.
É só acreditar! Em que? É só encontrar sua resposta! Simples assim, quem sabe na criatura, que é você, filha ou filho do Criador Supremo. Alguma dúvida?
Talvez você responda:
- Muitas!
Isso não é ruim, porque estamos aprendendo a encontrar respostas novas, modificando hábitos que reforçamos durante bastante tempo. E acreditem que não é porque descobrimos falhas de conduta que conseguimos fazer diferente, que tudo se modificará num passe de mágica, contudo isso acontecerá num passo firme e constante, aos poucos, nos tornando mais fortes e felizes.
Enquanto houver questionamentos saudáveis estaremos à caminho.
Vamos lá! O futuro nos espera e terá a qualidade que o nosso esforço pessoal realizar.


domingo, 15 de novembro de 2015

7o. FEIRÃO DO LIVRO ESPÍRITA DE ARARAS - 14.11.2015



Um dia de muita alegria e ótimo para acabar com as saudade, na Feira do Livro Espírita de Araras, coordenada pelo amável pessoal da IDE (Instituto de Difusão Espírita).

Foi muito bom estar com vocês, como sempre encontrei muito carinho e gentileza, pessoas que gostam de uma boa conversa, de livros cheirosos e novinhos, da boa literatura espírita e acima de tudo, que buscam amor e paz para nosso mundo.

Agradeço a amabilidade das Claudias, que nos auxiliaram durante todo o dia, um abraço bem apertado e agradecido.

A querida amiga Eliana Machado Coelho um abraço já de saudades.

Ao Ricardo obrigada pela paciência e gentil acolhida de sempre.

UM DIA BOMMMMMMM!