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Estou falando um pouquinho de minha querida avó Nenê, para que possam ter uma idéia da força dessa mulher, da importância de sua presença em minha vida. Ela nos dizia que quando inventaram a desculpa e não explicaram a sua importancia, nasceu o primeiro sem vergonha, e hoje o que mais se vê por aqui são situações que comprovam essa teoria. Afinal, se fizermos algo errado, ou magoar alguém, basta pedirmos desculpas; se fizermos de novo, pedimos desculpas de novo; e, assim os valores estão sendo corrompidos de tão maneira que não mais nos importamos em abaixar a cabeça e ...
Determinadas ações somente passam a ter valor intrínseco e real quando vem precedido de reflexão, se cometo alguns enganos em minhas ações, preciso urgentemente, descobrir os motivos que me levaram a esse deslize. Se magoei alguém, preciso saber o porquê e modificar minha ação de maneira consciente, justificar meu engano de forma clara e concisa, sem delongas e sem a sensação de estar me humilhando perante o meu ofendido. Afinal de contas, se chego a conclusão que realmente atropelei minhas idéias e as corrompi com sentimentos desequilibrados, o ato de pedir desculpas ou perdão, é apenas consequência direta de um exercício danado de bom, o do auto-conhecimento, que nos leva a auto-transformação, que nos possibilita brilhantes momentos de humildade e não de humilhação; outra bagunça que ainda andamos praticando: confundir humildade com humilhação.
Então chego a uma conclusão pessoal que é o início de nossa reforma intima, pessoal e instranferível:
Sou a única pessoa no mundo
que eu realmente queria
conhecer bem, afinal só posso fazer alguém
que eu realmente queria
conhecer bem, afinal só posso fazer alguém
feliz, quando entender a minha
felicidade.
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